Todas as alegrias são fugitivas, menos a de sentir-se puro e bom.
"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine" (1 Coríntios 13:1).
Certa noite, um adolescente voltou cedo para casa após o ensaio do Coral Jovem da igreja. Seu pai ficou bastante surpreso. O rapaz jamais voltava cedo de qualquer coisa. Olhando por cima do jornal que estava lendo, o pai perguntou: "Por que você voltou tão cedo?"
"Nós tivemos que cancelar o ensaio desta semana", disse o jovem.
"O organista e o regente do Coral tiveram uma disputa terrível sobre como
cantar 'Amor Divino', então, nós encerramos por hoje à noite."
Parece engraçado o fato de alguém discutir ao tentar passar uma mensagem de amor divino, mas, na realidade, é muito triste.
De que adianta eu falar ou cantar o amor de Deus se este amor não existe em mim?
O meu testemunho, ao falar do amor do Senhor, deveria transmitir paz e tranquilidade e jamais contendas e desentendimento.
Deus é amor e nós, como Seus filhos, devemos mostrar o que dEle aprendemos, o amor.
E o amor não exige direitos, não promove dissensões, não justifica atitudes egoístas, não provoca mal-estar.
O apóstolo Paulo diz que o amor tudo sofre, tudo suporta.
Quem ama oferece e não reivindica, serve ao próximo e não espera ser servido. Oferece o que tem e não espera recompensa.
O Coral Jovem daquela igreja dispensou seus participantes porque não houve acordo no cantar o "Amor Divino".
Melhor seria se reunisse os "brigões" para que aprendessem o que significa o amor de Deus.
Cantavam sem saber o que é louvar, se reuniam sem entender o que significa estar unidos, estavam entre os que pregam, mas, deveriam estar entre os
que necessitavam ouvir a pregação.
Eles eram apenas metais fazendo barulho.
Não transmitiam a verdadeira melodia celestial.
E nós?
DEUS e' fiel, DEUS te abencoe meu irmao(a).
Abraco, Yola Tatiana Veiga Bastos
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